sexta-feira, 29 de julho de 2011

ESTAGIO

ALDEMIR CARNEIRO DE OLIVEIRA,ANDREIA,FRANCISCA ILZA,MARIA LUCI SOBRALINO E ODALEIA DE OLIVEIRA SOUZA
Guajará-Mirim , 21 de julho de 11
Escola Municipal de Ens Fundamental e Educação Infantil Maria Liberty de Freitas
Professor :
Serie : 1º ano

Plano de aula
Disciplina :Língua Portuguesa,Ciências ,Geografia,Historia e Matemática.
Objetivo específicos :
• Trabalhar a correspondência entre o oral e o escrito.
• Identificar a palavra dedo n parlenda.
• Reconhecer o nome de algumas partes do nosso corpo.
• Valorizar a amizade e saber ser amigo.
• Compartilhar brincadeiras com os amigos .
• Efetuar as adições.
Conteúdo
Língua Portuguesa : Leitura
Ciências : Corpo Humano
Geografia: Você tem amigos
História : Brincando com amigos
Matématica: Adição de números naturais de 1 a 9

Desenvolvimento:
• Primeiro passo assistir um vídeo ‘’Os dez amigos de ziraldo’’.
• Segundo passo : Ler o texto juntamente com os alunos,onde acompanham o texto com o dedo.
• Terceiro passo : Falar sobre as partes do corpo humano.
• Quarto passo: Questionar os alunos quanto seus amigos.
• Você tem amigos ?
• O que costuma fazer com seus amigos ?
• Por que precisamos de amigos ?
• Quinto passo quais são suas brincadeiras favoritas
• Sexto passo,quantos dedos temos em cada mão ?
• Quantos dedos temos nas duas mãos ?
Então 5+5é igual a ________

Fui na feira ,comprei 2 abacaxi e 3 maças .Quantas frutas comprei ao todo ?




































Atividades
1.Leitura
DEDO MINDINHO
SEU – VIZINHO
PAI DE TODOS
FURA – BOLOS
MATA- PIOLHO

2. Circule a palavra DEDO

3.Faça um contorno da sua mão e escreva como souber,o nome dos dedos,de acordo com a parlenda.

4-Circule o nome de algumas partes do nosso corpo .Depois copie.
Pé                             Pá                       Lobo

Boca                      Boi                           Pão

Dedo                      Dado                      Cabeça

5-Escreva o nome de um amigo que costuma brincar com você no recreio


6-Escreva o nome de uma brincadeira que você costuma brincar sozinho.

7 Escreva o nome de uma brincadeira que você prefere brincar com os amigo.

8-Vamos somar ?


2 + 2



3 + 2



4 + 3


Avaliação será feita através da observação durante o desenvolvimento das atividades.





Atividades para alunos especiais

1 Desenhe sua mão e pinte bem bonito


2 Desenhe seus amigos

3 Circule as brincadeiras que você costuma brincar .

Pular corda                 jogar bola                        pular amarelinha

Brinca com boneca     brincadeira de roda             de carrinho

Relação educação e sociedade

MARIA LUCI FERREIRA SOBRALINO
Faculdade de teologia e educação  da Amazônia
Colegiado do curso de pedagogia
Relação educação e sociedade
Resumo:Entendemos que o objetivo deste trabalho é fazer a trajetória d sociologia,fazendo diferentes desenvolvimento teóricos sobre educação e sociedade.
Educação: É o conceito de educação e funções do processo educacional no interior da sociedade a educação e a sociedade tem direito de ver os fatores sociais que intervém nos processos educativos .
Os clássicos do pensamento social.Na educação os clássicos como Durkhein expressa uma doutrina pedagógica que apóia na concepção de homem na sociedade é por fim.O processo educacional que emerge através da família ,escola,igreja,e comunidades.Como as crianças que por sua vez só pode conhecer o de ver através de seus pais e educadores.
As funções do processo educacional
Apesar das profundas diferenças que as correntes sociológicas se ocupam da questão  que não pode ser ignorada ,existe elas um ponto de encontro: (valores,normas,atitudes,experiências ,imagens e representações).Claro que essa estrutura de tais classes do conflito ,supõe uma permanente modificação da forma que sua relação assume a mudança social que ocorre necessariamente pelo fato de ser o conflito econômico  ao conceito da sociedade.
Relação educação e sociedade
Ao ingressar no mundo já trazemos um processo de grande teoria  que desafia o mundo e um Brasil com o sistema  de sociedade e educação muito desigual ao meu redor em relação educação e sociedade é um parâmetro bem diferente,primeiro se você  estuda mais a sociedade  não te com o ponto de vista educação já em família porque conhecemos alguns princípios .Como diz o autor educação não é preparação nem conformidade.Educação é vida é viver , e desenvolver é crescer.
As funções do processo educacional
Apesar das experiências não serem muitos concordarão com o autor a sociedade não é nada se não existe os seus membros ,assim é a educação  segue com seu processo  aperfeiçoando sua essência  ,reforçando sua homogeneidade formando sociedade ,requer uma ideologia nem tanto completa .O papel da educação e seguir junto com a sociedade.
A escola e a reprodução social
A sociedade política e a sociedade civil
A sociedade política agrupa o aparelho de estado entendido este em seu sentido restrito por sua vez , a sociedade civil constitui a maior parte da superestrutura que é formada pelo conjunto dos organismos vulgarmente chamados ‘’Privados’’ escolas de seus filhos acompanham como eles são educados ,como é dirigida a escola ,pois também contam a cultura familiar , as oportunidades  vividas por alunos e alunas  vida escolar estão constantemente sem motivação que provavelmente existe uma associação  e o desempenho da criança ou da família  e seu arranjo enquanto a organização busca o envolvimento da família na aprendizagem.
Refletindo sobre a relação família e escola
Percebemos atualmente que a escola não pode viver a família e a família na pode viver sem a escola ,pois uma depende da outra para alcançar seu maior objetivo,este fazer com que o educando ‘’Filho’’ tenha um futuro melhor  e assim construir uma sociedade mais justa e digna para se viver ,conforme o artigo 53 do estatuto da criança e do adolescente (1990) A criança e o adolescente tem direitos a educação visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa (...)
A necessidade de estudar a relação família escola
Os filhos usam tudo aquilo atendem a seu favor .Se o filho perceber o quanto seus pais discordam o criticam a escola de seu filho,este fará o mesmo,e desrespeitara os professores.Isso por sua vez ira distanciar ainda mais a família da escola.Os pais devem tentar entender o motivo da escola,fazer de determinada maneira através de diálogos sempre que for necessário .Não inventaram melhor forma de trocar idéias d que a próprio dialogo ,pois o olho no olho aproxima as pessoas , e é mais provável que se chegue num denominar comum .
A importância da relação família e escola no processo de ensino- aprendizagem
Bem a relação da família na escola é muito importante na discussão sobre o sucesso dos alunos a construção da parceria enquanto uma relação de cooperação entre as instituições família ,escola,família,alunos e aprendizagem.
É tudo aquilo que aproxima mais e mais os pais da escola ,diante desse contexto vamos realizar uma pesquisa que define como objetivo  geral desse artigo
Opinião: na minha opinião a escola tem a função de educar na medida que o tempo e a família considera   o cumprimento de tal tarefa na escola ou em uma sala de aula.
A importância da parceria entre a escola e a família no ensino fundamental.
A família tem o dever de observar e descrever o comportamento de crianças com os bons e fracos desempenho escolar .Os sentimentos dos pais em relação á escola : uma turma da 6ª serie mediante tem observações em sala de aula: a minha preocupação é muito grande como mãe ,me preocupo com estudo e quem administra ,como é que  esta escola em fim tudo leva a crer e que os pais devem freqüentar mais a sociedade civil,pode ser considerada sob três aspectos analiticamente diferentes e complementares .
A partir destas considerações gerais ,os problemas da estrutura e do material ideológico o processo educacional deixou de ser analisado como um processo histórico para ser referido á sociedade capitalista.Deu pra entender  que tanto a sociedade civil ,quanto a sociedade política pode ser considerada por três aspectos mais claro que analiticamente diferente.

Lugar da escola e do currículo na construção de uma educação intercultural.
Culturas e culturas escolar.
Nos últimos tempos,na seqüência destas e dos movimentos que tem  proclamado uma educação para todos e uma escola tem proclamado uma educação para todos  e uma escola mais democrática,os discursos e a iniciação das intenções educativas tem vindo a mudar cultura .É mais fácil mudar as praticas pedagógicas dos professores do que da instituição culturas.As concepções da educação perante a diversidade cultural e a resposta  que a instituição escolar tem dado as características das populações que a freqüentam tem variado ao longo do tempo de país para país .Então vamos considerar que na institucionalização que defende o direito de todos ,resumindo a origem da educação esta bem relacionada com o fato de passarmos a receber continentes de povos ou outras nações e línguas.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

SÍNTESE


Disciplina: ESTÁGIO: ESCOLA E SOCIEDADE

Discente: Balkis P. Ribera Ereira
Docente : Suely Arza Gualazua

A RELAÇÃO EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
Vemos que o ser humano sem a educação não é nada. A educação é a base do conhecimento para que o homem se desenvolva  para uma vida na sociedade, e essa educação tem que partir primeiramente da família.
Pais instruindo o filho  para a vida, e a escola dando suporte para  que esse aluno adquira conhecimento,  já que encontrará obstáculos na sociedade. Assim a criança conseguirá ser bom filho afetivo na família  e na escola bom reprodutor de conhecimentos.
A educação faz parte do nosso convívio e é impossível separa-la de nossa vida, “A educação não é preparação nem conformidade. Educação é vida, é viver, é desenvolver, é crescer” (DEWEY. 1971:29). Assim  a sociedade se divide em grupos de classe sociais como ser: a família, escola, clubes e sindicatos etc. e esses grupos trabalham para  ter uma educação mais justa e prioritária para todos.
Para Mannheim, a socialização entre a escola e sociedade é manter o individuo sempre em contato com sua própria historia.
AS FUNÇÕES DO PROCESSO EDUCACIONAL
Já o processo do ser humano na sociedade tem evoluído muito tanto na educação como nos direitos na sociedade. Mas ainda existe uma diferença entre cor e raça. Nós enganamos quando falamos que temos direitos iguais, sim direitos iguais de que forma? Na educação? na sociedade?, isso é uma ideologia que criamos na nossas cabeças, na realidade  o que a sociedade  “elite” tem feito para mudar na educação? para que possamos ter uma educação de qualidade é preciso que seja implantada um projeto para que nossas escolas sejam mais acolhedoras para nossos alunos, porque parte do tempo essas crianças passam estudando.  cabe a nossos políticos se conscientizarem que foram eleitos por nós para trabalhar e poder  mudar esse brasil tão sofrido.
A ESCOLA E A REPRODUÇÃO SOCIAL
Dentro de nossas escolas encontramos varias classes sociais, a escola é um ambiente social onde os alunos se socializam interagindo umas com as outras. É um núcleo onde o ser aprende a se socializar e a interagir transmitindo os valores que adquire da sua família.
A criança passa por sua vez a reproduzir conhecimentos de outra cultura e a se familiarizar com outros grupos sociais adquirindo por meio da escola a cultura e a língua escolar. E o principal reprodutor que auxilia a família é o professor passando para o aluno a qualidade de experiência que leva para a sala de aula, transmitindo conhecimento do que aprendeu com o decorrer dos anos.
Encontramos em nosso meio social duas esferas essenciais : a sociedade politica e a sociedade civil.
A sociedade politica tem como função de administrar e organizar a estrutura de um estado ou nação. Já a sociedade civil é formada por organizações como instituições de caridade, organizações não-governamentais de desenvolvimento, grupos comunitários, organizações femininas, organizações religiosas, associações profissionais, sindicatos, grupos de auto-ajuda, movimentos sociais, associações comerciais, coalizões e grupos activistas. São elas que exercem sobre a sociedade mundial.
A sociedade civil por sua vez abrange três aspectos diferentes como ser um conjunto de ideias: crença, tradições, princípios e mitos sustentado por um individuo ou grupo social.
A educação social para compreender adequadamente entre a sociedade se organiza não a partir apenas de bens econômicos, mas a partir de bens simbólicos. A educação no decorrer da história foi sempre planejada para proteger e manter os privilégios da classe social dominante, que sempre recebeu uma escolarização de qualidade com os conhecimentos necessários para manter-se na direção da sociedade, enquanto os menos favorecidos recebem uma educação de massa, com caráter disciplinador para mantê-los submissos à classe dirigente.
A escola em sua constituição geral se apresenta fora do contexto social real dos alunos menos favorecidos, e reproduz assim, valores, ideias, ideais e cultura da classe privilegiada como sendo verdadeiros, únicos, corretos e aceitáveis.
Vivemos em uma sociedade em constante transformação política e econômica, sendo necessário também, que a escola sofra as devidas mudanças em sua estrutura ideológica e pedagógica para desenvolver um processo educativo que possa proporcionar ao aluno um espaço social cada vez mais justo, baseando-se para isso, em uma pedagogia voltada para o desenvolvimento humano.
LUGAR DA ESCOLA E DO CURRÍCULO NA CONSTRUÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO INTERCULTURAL
Tem se analisado na educação o conhecimento dos saber da cultura que a escola transmite para os alunos, valores que enriquecem a cultura de cada povo. Professores capacitados em transmitir e desempenhar o seu papel na sociedade, fazendo com amor aquilo que sabem de mais precioso que é o conhecimento do saber. 
Cultura e cultura escolar
A cultura e a cultura escolar caminham juntas, ambas dão suporte para a educação. Assim a educação se torna mais abrangente para as diferentes culturas que temos em nossa cultura global. E é nesse meio que encontramos o papel mais reprodutivo e produtivo para debater o conteúdo cultural escolar.
Os sistemas educativos acabam por ilustrar os valores que orientam a sociedade e que esta quer transmitir. É neste sentido que se pode falar, globalmente, de uma cultura, que se cria e preserva através da comunicação e cooperação entre indivíduos em sociedade e, especificamente, numa cultura escolar, isto é, num conjunto de aspectos, transversais, que caracterizam a escola como instituição.
A educação tem como finalidade promover mudanças desejáveis e estáveis nos indivíduos; mudanças que favoreçam o desenvolvimento integral do Homem e da sociedade. Ora, não havendo educação que não esteja imersa na cultura e, particularmente, no momento histórico em que se situa, não se podem conceber experiências pedagógicas e metodologias organizativas, promotoras dessas modificações, de modo “desculturalizado”. A escola é, sem dúvida, uma instituição cultural e são as próprias reformas educativas que refletem as ideologias impressas no contexto social e político macro. Está-se, portanto, a falar de uma dimensão cultural e ideológica da educação enquanto base e transmissor estrutural da reprodução social.
Respostas da escola face às culturas diversas
Pode-se falar, assim, na existência de uma cultura própria, no âmbito da Escola e do Sistema Educativo, que reflete todo um conjunto de práticas, valores e crenças, partilhados por todos aqueles que interagem no seu âmbito. Trata-se, porém, de uma cultura que pode não ser assumida por todos, já que tende a uma homogeneização, contemplando e referindo-se ao todo e não às realidades locais específicas.
Banks considera que em outros países como nos Estados Unidos tem evoluído conforme a educação multicultural fazendo com que a cultura de outro país seja reconhecida e apreciada gerando interesse em realização de cursos específicos sobre aspectos dessas culturas. São exemplos destes cursos monoétnicos a histórias dos negros, a Literatura Mexicana, entre outras.
A educação é influenciada cada vez mais por factores socioeconómicos e políticos, e é nesta conjuntura participativa que cresce o seu papel em relação ao desenvolvimento como compromisso social. as reformas educacionais são referentes para analisar os projetos políticos, económicos, sociais e culturais daqueles que as propõem e do momento histórico em que surgem.
Do contacto de culturas à interacção cultural
S. May (1994: 38), o multiculturalismo é importante para que a identidade da cultura e étnica seja conhecida não só pelo sucesso das musicas, danças, a cozinha e hábitos sociais, mais, também que sejam reconhecido  com  pessoa que luta pela igualdade de expressão, de socialização entre a sociedade.
 Husén (1988) designa que a cultura tem que ter um currículo de turista para que a cultura seja colocada em pratica. A cultura é diversificada nós relacionamos dia-a-dia com diferentes tipo de culturas.
A cultura é fundamental na criação de uma linguagem e ao ponto de vista que permitam aos membros comunicar-se eficazmente.
Apesar do que foi vivido na Alemanha Nazi onde existia Judeus, Polacos, Sérvios e trabalhadores estrangeiros, não fez dela uma verdadeira sociedade multicultural.
A conferência internacional da educação realizada em Genève em setembro de 1992 onde os ministros da educação aceitaram como definição da interculturalidade “O conhecimento e a apreciação de diferentes culturas e o estabelecimento de relações de trocas positivas e de enriquecimento mútuo entre os elementos das diversas culturas, tanto no interior de um país como no mundo” (Concelho da Europa, 1994: 8).
Todas as culturas se transformam e se influenciam permanentemente num processo que chamamos de interculturalidade. O problema é que a interculturalidade não é neutra. Há culturas que são dominadoras e que tendem a abafar e destruir as culturas minoritárias.
Dessa forma os professores trabalharam na aprendizagem para que os  alunos saibam que  a cultura de cada país é rica em cultura, e que nenhuma outra é mais superior que a outra em seus valores tanto social como cultural.
A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM 
Escola e família constituem dois contextos de desenvolvimento fundamentais para a trajetória de vida das pessoas. Enfatizando o envolvimento nos processos evolutivos. Questões sobre configurações, vínculos familiares, e a importância da rede social de apoio para o desenvolvimento da família são discutidas. Apontam-se algumas considerações sobre a necessidade de compreender a inter-relações entre escola e família, visando facilitar a aprendizagem e desenvolvimento humano.
A IMPORTÂNCIA DA PARCERIA ENTRE A ESCOLA E A FAMÍLIA NO ENSINO FUNDAMENTAL
O envolvimento da docência entre a família, tem sido fundamental para apontar a ausência de interação entre o vinculo familiar. Assim com essa parceria escola e família puderam observar onde esta o fracasso do desempenho dos alunos. Família e escola são pontos de apoio de sustentação ao ser humano, a participação dos pais na educação formal dos filhos deve ser constante e consciente. Vida familiar e vida escolar são simultâneas e complementares.
Muitas famílias não tentam se socializar com a escola para saber como seu filho esta indo nos estudos, deixam a escola solucionar os problemas que seu filho tem na aprendizagem.
Um projeto foi implantado mediante a coordenadoria Regional de Educação (CRE)  em diferentes escolas, para que as mães fizessem um trabalho voluntário a fim de que  a família estivesse próximo da escola.
Refletindo sobre a relação família-escola
A escola é uma instituição que juntamente com a família encontram meio para instruir o aluno para a sociedade. por isso a família tem que se conscientizar que a escola da suporte para que o aluno adquira conhecimento do meio onde ele vive.
Para Tiba (1996), a família está em primeiro lugar na vida da criança, por outro lado  se a família critica a escola como é que esse aluno respeitará a docência? Os pais tem que rever a sua educação mediante os filhos, e na escola a família ser mais parceira e participativa da aprendizagem do seu filho. 
A felicidade está nas coisas que cada um faz com amor dando o melhor de si, assim o homem se torna mais humano. Tiba (2002, p. 123).
Apesar do desafio que a escola enfrenta, não se pode deixar de reconhecer que os seus recursos são indispensáveis para a formação global do indivíduo. Mas ela vem passando por crises vinda do cotidiano, que geram conflitos e descontinuidades como a violência, o insucesso escolar, a exclusão, a evasão e a falta de apoio da comunidade e da família, entre outros. Para superar os desafios que enfrentam , hoje, uma das alternativas é promover a colaboração entre escola e família. Assim cabe aos pais e à escola a preciosa tarefa de transformar a criança imatura e inexperiente em cidadão maduro, participativo, atuante, consciente de seus deveres e direitos, possibilidades e atribuições.
PRÁTICA PEDAGÓGICA E PLANEJAMENTO
A prática Pedagógica da Educação Atual
A sociedade tem enfrentado muitas modificações tanto no desenvolvimento  tecnológico como aprimoramento no processo ensino-aprendizagem, e essa preocupação e insegurança bem dos professores, assim os detentores do saber  buscam refletir para  colocar em prática  o que sabem de mais valioso, o saber ensinar e transmitindo as modificações que a sociedade tem tido nestes últimos tempos.
Assim os docentes tem que estar sempre em constante evolução se aprimorando com sua prática educativa. Dessa forma o professor estará contribuindo para a transformação idealizadora do conhecimento do saber, das ações na sociedade.
REFERÊNCIAS BIBLIAGRÁFICAS
HÚSEN, T. (1988). Nuévo análisis de la sociedade del aprendizage, Barcelona: Ed. Paidós, MEC.
MAY, Stephen (1994). Making multicultural education work, Toronto, Ontário: Institute for Studes in Education.
BANKS, J (1991).”La educación multicultural”, in HÙSEN & al. Ensiclopedia internacional de la educación (vol. 7), Barcelona: Vivens-Vives-Mec.
BERNSTEIN, B> (1993). La estrutura del discurso pedagógico, Madrid: Ed. Morata.
CONSELHO DA EUROPA (1994). “La dimension interculturalle. Facteur essentiel de la reforme de L’enseignement secordaire. Rapport dy sympsiun”, Strasbourg: Conselho de Cooperação Cultural.
ZABALZA Miguel A. (1987). Diseño y desarrollo curricular, Madrid: Narcea, S, A. Ediciones.
ZEICHNER, Kenneth (1993). A formação reflexiva de professores: Ideias e práticas, Lisboa: Educa.


PLANO DE AULA DO GRUPO 2

Guajará-Mirim,___ de Julho de 2011
E.M.E.F. José Carlos Neri
Profº (as):  Balkis, Marcilene, Mª Lúcia, Wanderléia e Zélia.

SÉRIE: 3º ANO
ATIVIDADES:
 Língua Portuguesa, Geografia, Ciência, Arte, Matemática, Jogos e Recreações.

CONTEÚDOS:
Interdisciplinar com Inclusão Social.
(ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL)
·         Entrevistas aluno/Aluno;
·         Produção de texto;
·         Pesquisa (Regiões brasileiras);
·        Visita à feira (História em quadrinhos);
·         Confecção do mural/exposição;
·         Mimica, colagem, pintura, abraço das frutas.
·         Receitas (Operações Matemática)


OBJETIVOS:
·                    Entrevistar colegas de sala para compreender que é preciso comer alimentos saudáveis para               ter uma boa saúde em qualquer fase da vida;
·                    Elaborar um texto, através dos dados coletados na entrevista, contando sobre a alimentação               e    os hábitos alimentares dos colegas;
·                    Produzir uma história em quadrinhos após a visita a feira, sobre os relatos dos feirantes;
·                    Estimular a criatividade dos alunos através de pintura, colagem, desenhos, rasgadura;
·                    Reforçar atitudes de respeito, tolerância e amizade sociabilidade;
·                    Estimular a coordenação motora;
·                    Desenvolver os músculos;
·                    Visitar à feira ou mercado;
·                    Preparar receitas saudáveis.


METODOLOGIA:
Música: Comer, comer, para poder crescer.
1º Momento:
 Apresentaremos uma musiquinha chamada salada de fruta. Em seguida realizaremos uma conversa informal abordando o conteúdo a ser trabalhado no dia, ou semana. Após toda exploração, repassaremos aos alunos fichas com perguntas que eles farão a outros colegas (entrevista) sobre que tipos de alimentos eles consomem ou comem em suas refeições  diária. Terminada as entrevistas, com o material coletado os alunos irão elaborar um texto sobre alimentação saudável ou não saudável.

2º Momento:
Com o texto elaborado os alunos neste momento farão uma pesquisa na biblioteca na escola, de quais regiões vem os alimentos ou frutas que compramos, após o termino da pesquisa faremos uma visita à feira ou mercado para conhecer e conversar com feirantes, de como os alimentos são produzidos, e na volta para à escola eles devem juntar-se formando grupos e produzirem uma pequena história em quadrinhos, sendo feita uma exposição na escola para os demais.
3º Momento:
Para finalizar nosso conteúdo trabalharemos jogos e recreações através de mimicas, sobre os bons hábitos alimentares tais como, prender os cabelos com touca quando for ajudar na cozinha, lavar os alimentos, mastigar bens os alimentos etc. Também os alunos irão até a cozinha preparar uma receita saudável, utilizando as operações matemática sobre os ingredientes da receita.

AVALIAÇÃO:
·         Observação;
·         Participação;
·         Apresentação das mimicas;
·         Exposição da história no mural da escola;
·         Preparação de degustação da receita salada de fruta ou outros;
·         Relatos orais sobre o conteúdo trabalhado.


BIBLIOGRAFIA
YOGI, Chizuko – Aprendendo e brincando com a música e com jogos/ Chizuko Yogi, Belo Horizonte. Editora sabi, 2003.

BRUNIGN, Jayme – A saúde brota da natureza, Curitiba Espoente, 2000

BOM TEMPO, Marcio – Alimentação para um novo mundo. Rio de Janeiro, Record 2003

Faculdade de Teologia e Educação da Amazônia/FATEAMA   Discente:Wanderléia Pereira Santiago 
Docente:Suely Arza Gualasua             
Estágio: Escola e Sociedade
               
A escola e a sociedade
A relação Educação e Sociedade
Os clássicos da Educação
A educação, para os clássicos, expressa uma doutrina pedagógica, que se apóia na concepção do homem e sociedade. O processo educacional emerge através da família, igreja, escola e sociedade. “Para Durkheim, o objetivo da sociologia é o fato social, e a educação é considerada como fato social, isto é, se impõem, coercitivamente, como uma norma jurídica ou uma lei.
A criança só pode conhecer o dever através de seus pais e mestres. É preciso que a que este seja ela a encarnação e a personificação do dever. Isto é, que a autoridade moral seja a qualidade fundamental do educador. A autoridade não é violeta, ela consiste em certa ascendência moral. O equilíbrio é o fator fundamental sistema social e para que este sobreviva é necessário que os indivíduos que nele ingressam assimilem e internalizem os valores e as normas que regem seu funcionamento. A criança aceita o marco normativo do sistema social em troca do amor e carinho materno.
O processo educacional possibilita ao indivíduo atuar na sociedade sem reproduzir experiências anteriores a eriticamente. Pelo contrario, elas serão avaliadas criticamente, como o objetivo de modificar seu comportamento e desta maneira reproduzir mudanças sociais. “A educação não é preparação nem conformidade. Educação é vida, é viver, é desenvolver, é crescer.” O processo de socialização dos indivíduos para uma sociedade harmoniosa, democrática, porém controlada, planejada, mantida pelos próprios indivíduos que a compõe.
As funções do processo educacional
Apesar das profundas diferenças que separam as correntes sociológicas que se ocupam da questão, que não podem ser ignoradas, existe entre elas um ponto de encontro: educação constitui um processo de transmissão cultural no sentido amplo do termo (valores, normas, atitudes, experiências, imagens, representações),a sociedade só pode viver se dentre seus membros existe uma suficiente homogeneidade.
Dado que o tema remete a uma vasta e complexa questão, mas importante que se perguntar pelas funções da educação em geral, é delimitar inicialmente o campo de analise às funções da escola – uma das instituições que cumprem essa função de reprodução ideológica, deixando de lado momentamente outras tão importantes quanto aquela (família, meio de comunicação, sindicatos, partidos, etc.). O fato de que as mesmas se centram fundamentalmente no problema da reprodução ideológica pode servir como uma primeira aproximação, não se deve perder de vista que estes desenvolvimentos teóricos são ao mesmo tempo suficientemente amplos e estreitos. Amplos porque se referem aos conjuntos dos aparelhos ideológicos que fazem com que a sociedade exista e se mantenha.
É possível pensar que existe divisão entre os diversos agentes que desempenham tal trabalho social, talvez o mais importante seja o fato de que sobre tal divisão se ergue a possibilidade de que um setor da sociedade organize o conjunto da atividade produtiva, obtendo benefícios provenientes de seu controle dos meios de produção.
De fato parece pouco convincente atribuir a persistência de uma forma social ao simples fato de que existe uma classe possuidora dos meios de produção, que se apropria do excedente econômico gerado pelo conjunto social dos trabalhadores.
A escola e a reprodução social
As superestruturas dos blocos históricos consistem uma totalidade complexa em cujo interior se distinguem duas esferas essenciais: a sociedade política e a sociedade civil. A sociedade política agrupa o aparelho de Estado, a sociedade civil constitui a maior parte da superestrutura e é formada pelo conjunto organismo vulgarmente chamado privado.
Para compreender adequadamente a natureza das relações que unem o sistema escolar à classe e elucidar sem cair em uma espécie de metafísica da harmonia das esferas o do providencialismo do melhor do melhor e do pior, das correspondências, homologias e coincidência redutíveis em ultima analise à convergência de interesses, aliança ideológica e afinidade entre hábitos, deixando ser lado o discurso interminável que resultaria de percorrer em cada caso a rede completa das relações circulares que unem a estrutura  para definir os limites de validade.
 As diferentes propriamente econômica são explicadas por distribuições simbólicas na maneira de usufruir esses bens, ou melhor, é através do consumo, e mais, através do consumo simbólico que se transmite os bens simbólicos de fato em distinções significativa. Bem instalada as classes sociais em nível do mercado, este passa a ser visualizado como a mediação entre a produção – ou a forma de participação na produção – e o jogo de distinções simbólica onde reproduzem as relações de força entre as classes. Na realidade, devido ao fato de que elas correspondem a interesses materiais e simbólicas de grupos ou classes diferentemente situadas nas relações de força, esses agentes pedagógicos tendem sempre a reproduzir a estrutura de distribuição do capital cultural entre esses grupos ou classes, contribuído do mesmo modo para a reprodução da estrutura social: com efeitos, as leis do mercado em que o valor econômico ou simbólico, isto é, o valor enquanto capital cultural, dos árbitros culturais reproduzidos pelas diferentes ações pedagógicas.
Lugar da escola e do currículo na construção de uma educação intercultural
Cultura e cultura escolar
A educação supõe, não apenas uma reprodução do saber e da cultura ma também uma produção de novos saberes e de novas expressões culturais. Analisando a organização do sistema educativo e a cultura escolar, consideram que “toda a ação pedagógica e abjectivamente uma violência simbólica enquanto imposição, por um poder arbitrário.
Nos últimos tempos, na seqüência desta crítica e dos movimentos que têm proclamado uma educação para todos e uma escola mais democrática, os discurso e a  enunciação das internações educativas têm vindo a mudar, não podemos esquecer o aspecto relativo às condições em que o saber distribuído e recontextualizado, não podemos ignorar o que é privilegiado na escola e a forma esse saber é dispensado.E, para esta transformação, não podemos não podemos esquecer aspecto como conteúdos e programa escolares, matérias selecionados, organizações do tempo e do espaço que condicionam a estrutura do discurso pedagógico e privilegiam, desigualdade, as culturas dos alunos presentes no território escolar.

Resposta da escola face às culturas diversas concepção de educação perante a diversidade cultural e as respostas que a instituição escolar tem dado às características das populações que freqüentam tem variado ao longo do tempo e de país. Diversidade sem diferenciação pedagógica conduz à desigualdade, dizem muito dos que têm refletido estas questões e que alertam para efeitos perversos da construção das escolas de massas. Mas será que as respostas que foram sendo encontradas para a diversidade cultural conduziram, sempre, a prática de positiva diferenciação pedagógica?
Estes movimentos, reclamando da escola e das outras instituições respostas mais adequadas às suas necessidades e aspirações, geraram um interesse crescente pela cultura de que eram portadores, que se conduziu na realização de cursos específicos sobre aspectos dessas culturas.
A resposta escolar à multicultural surge associada ao interesse de alguns educadores por uma forma educativa que tivesse em conta não só o que era considerado ser o problema das minorias étnicas, mas também os problemas que diziam respeito as mulheres, pessoas incapacitadas, grupos religiosos,etc.É evidente que procura que reclamam direito de cidadania para todos e posturas mais democrática.E é também evidente que estas posições não são por todos partilhadas de igual modo, o que justifica respostas muito diversas na forma de entender e pôr em prática a educação escolar numa sociedade multicultural.
“A idéia do caldo de culturas está associada ao princípio de que todas elas têm aspecto positivos, pelo que a diversidade presente neste caldeirão”, constitui uma fonte geradora de uma cultura superior. Nesta evolução das concepções educativas, a multicultural idade foi deixando de ser perpecionada como um problema que exigia intervenções escolares no sentido de resolvê-lo- para passar a ser entendida como um fator potenciado de um enriquecimento pessoal e social.
É aos alunos e ás sua característica cultural e de origem que é atribuída a responsabilidade pelo sucesso ou fracasso escolar, e não ao currículo escolar,em geral. No fundo, em termos culturais, esta postura continua na lógica da cultura única e nas respostas do tipo subtrativo. Na realidade, toda a tradição escolar tem apontado para a valorização exclusiva dos produtos da cultura hegemônica pelo que não é fácil romper com esta situação tornando presente, na cultura escolar, as vezes que dela têm estado ausente. Apesar de reconhecemos que nos começou a emergir certa consciência de que existem especificidades culturais nos grupos que configuram a sociedade portuguesa e que surgem posições que apontam para a ilegitimidade da opção por programa assimilacionistica.

Apesar do que vimos, a ênfase da educação nas questões da diversidade cultural tem sido também alvo das críticas dos teóricos radicais, pela sua incapacidade em lidar com as desigualdades estruturais que limitam as condições de vida das crianças dos grupos minoritária. Os primeiros, os críticos radicais, consideram que ela não é suficientemente política, servindo apenas para acalmar as minorias enquanto não mudam as ordens sociais, os segundos, os conservadores. Nos últimos tempos, das críticas ás explicações conservadoras, que defendem a educação das crianças dos grupos minoritários segundo um currículo especial, de acordo com a situação de défice e inferioridade que, na perspectiva dessas correntes, as caracterizam, têm surgido propostas que apontam para soluções que reconheçam o multiculturalismo e, nesse sentido, advogam modelos, curriculares de “compreensão cultural”.
E, neste sentido, critica-a porque, ao usar preferencialmente um “código elaborado”, condiciona fortemente o que se aprende e como se aprende, favorecendo as crianças cujos ambientes culturais familiares estão na continuidade deste código e limitando aquelas que não o dominam porque pertence à classe com “código lingüístico restrito”.
Uma “escola para todos, em que todo são diferentes, exige de cada professor a capacidade e a flexibilidade para inovar na linha de um paradigma que proporcione o êxito e a mudança, sem despersonalizar e aculturar.Na realidade, e como já atrás foi indicada, a valorização de uma cultura, única e as práticas de homogeneização social penalizam determinados grupos.É no quadro desta postura que se situa a educação intercultural.O reconhecimento pela escola de diferentes manifestações e comportamentos culturais tem repercussões ao nível das auto-estimas dos elementos dos grupos minoritário, gerando confiança e predisposição para a aquisição de outros saberes.
A importância da relação família e escola no processo de ensino-aprendizagem
A relação família –escola é o tema em destaque na discussão do alcance do sucesso escolar dos alunos no processo de ensino – aprendizagem. O propósito é que essa parceria se construa através de uma intervenção planejada e consciente, analisar o papel da família na educação dos filhos; enumerar os fatores que exercem maior influência na interação entre a família e a escola; descrever o papel da escola no processo de interação com a família. Nunca se observou os sentimentos de impotência e frustrações estiveram tão marcamente presente na escola. Dentro das escolas a discussão que procuram compreender esse quadro tão complexo e, muitas vezes, caótico, no qual a educação se encontra mergulhada.
A importância da parceria entre a escola e a família no ensino fundamental
Palavra chave: Família, Escola, Desempenho Escolar
A família reflete os problemas da sociedade bem como a presença ou ausência de valores nos contexto humano e desse modo é importante pesquisar sua relação  com desempenho escolar.Esses foram os pressuposto, oriundo da experiência prática e da teoria, que nortearam os objetivos das pesquisas.Alguns pontos interessante da pesquisa são a forma com que as professoras conceituam as aulas e alunos com bom e fraco desempenho, que demonstram como as prioridades n avaliação estão se modificando, pois em todos os depoimentos,as professoras mostram toda sua compreensão e afetividade em relação aos estudo.
Aos alunos indicados e observados como tendo fraco desempenho escolar são todos do sexo masculino, geralmente é agitado, conversam muito, tentam chamar a atenção com atitudes negativas, não avançam, já repetiram o ano no mínimo duas vezes, com atitude da média da turma, apresentam problemas com pais. A interação entre família e escola não deveria ser reduzida apenas a reuniões formais e contatos rápidos, mas ocorrer regulamenta momento de maior intercâmbio nos quais a família pudesse efetivamente participar do cotidiano da escola. Para isso, uma alternativa viável seria a divisão de responsabilidade entre os sujeitos envolvidos no processo ensino-aprendizagem. Esta é a união proposta no presente estudo, os resultados da presente pesquisa mostram que alunos e alunas que dispõem do envolvimento da família n sua vida escolar estão constantemente se motivação e na maioria das vezes possuem um baixo rendimento escolar ou um comportamento fora dos padrões da turma, indicando que provavelmente exista uma associação direta entre o envolvimento da família seu arranjo enquanto organização social e o desempenho da criança ou adolescente na escola.
A escola necessita saber de que é uma instituição que complementa a família, e que ambos precisam ser uns lugares agradáveis e afetivos para os alunos/filhos. Os pais e a escola devem ter princípio muito próximo para o benefício do filho/aluno. Tal parceria implica em colocar-se no lugar do outro, e não apenas enquanto troca de favores, mas cooperando: supor, permitir escolhas e desejos, para que a criança desenvolva integralmente, pois transferir essa função à família somente reforça sentimento de ansiedade, vergonha e incapacidade aos pais, uma vez que não são eles os especialistas, em educação, não entendem de psicologia, desconhecem a didática, a sociologia, os resultados desta postura já se conhecem muito bem: o afastamento da família.

Referências bibliográficas
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BANKS, J (1988). Multiethnic education. Theory and practice, Newton, Massachusets: Allyn and Bacon.
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BEM-PERETZ, M. “Teória y prática curriculares em programa de formación Del professorado”, in VILLAR ÂNGULO (1988). Conocimiento, creencias y teórias de los professores, Alcoy: Editorial Mrfil, PP. 241-248.
BERNSTEIN, B. (1990). Poder, educacion y conciencia. Sociologia de La transmission cultural, Baecelona:Ed. EL Roure.
BERNSTEN, B. (1993). La estructura Del discurso pedagógico. Madrid: Ed. Morata.
CAMILLERI, Carmel (1992). “Les conditions de base de l’ interculturel”, Pour une soci

domingo, 17 de julho de 2011

Estagio Supervisionado

Segunda feira 4 de julho de 2011 , o grupo de alunos do 4° período de pedagogia da Fateama ,iniciaram o estagio supervisionado ,onde eu Aldemir Carneiro de Oliveira e as alunas Andréia, Francisca, Hilza,Odaleia e Luci iniciamos a primeira parte do estagio aonde foi coletado diversos dados,com a diretora da escola Maria Li Berti de Freitas senhora Roseli Furtado Roca,e foi auxiliado por sua equipe administrativa que nos forneceu as informações necessárias para a conclusão do relatório final  nos dia 07 e 08 de julho ,estive na sala de aula do segundo ano onde alem de observar a aula que era ensinada aos alunos ,também a convite da professora dar a minha parcela de contribuição corrigindo os cadernos dos referidos alunos e na hora do recreio também fui observa a merenda que era servido aos mesmo,e como era feita a distribuição e local onde era servido,também foi realizado entrevista com alguns alunos ,servidores e professores .

Unidade escola e sociedade.

Resumo
FATEAMA
Disciplina: Estagio Escola e Sociedade
Discente: Aldemir Carneiro de Oliveira
Docente : Sueli Arza Gualasua

      Lendo e observando a relação entre educação e sociedade, Alberto Noé, doutor em                                                                                                                                                                                                sociologia da Universidade de Buenos Aires, o mesmo retrata a doutrina da Durkhein que defendia uma pedagogia na concepção do homem e sociedade que emergem da família, igreja, escola e comunidade para Durkhein, o objeto da sociologia é um fato social, e a educação é uma conciliadora também para o fato social, isto é, se impõem coercitivamente, possibilitando um meio de integração do individuo com o sistema social, observamos que a criança só pode conhecer o dever através de seus pais e mestres. Durkhein diz que a liberdade é filha da autoridade.
 
     Este processo se desenvolve de mediações primarias, os próprios pais através da internalização de normas, inicia o processo de socialização primaria.
     Este principio, rege tanto no sistema social como no subsistema , como podemos ver , consiste em correntes opostas a esta idéia pedagógica , Derkhein e Parsons teriam constituído a obra de Dewey e Manrhein, para Dewey achou impossível separar a educação do mundo , e da vida .
     A educação não é apenas conformidades, educação é vida, é viver e crescer – Dewey 19971.
     Dewey define a escola como uma micro comunidade demográfica.
   Para Maanhein a educação é uma técnica social com finalidade de controlar a natureza e a história do homem e a sociedade. Conforme se percebe esses autores privilegiavam a família como instituição produtora do sistema social, estes autores relatam a introdução do individuo no mundo da cultura e que as crianças são socializadas muito antes de irem à escola.
       Para Carlinda Leite não existe educação sem antes pensar na cultura e nas relações entre ambas, podemos observar que a educação produz a culturas das coisas, do conhecimento e do saber, Carlinda expressou que é mais fácil mudar as praticas dos professores do que a cultura da instituição escolar. Já para Banks ‘’ a educação multi cultural tornou-se o conceito mais preferido em muitas instituições educativas; pó sua vez Lynch (1988) ele associa a imaginação dos anos 60 ocorridos no Reino Unido mostrando a entrada do Inglês como a segunda língua falada no mundo, com isto as línguas, bem como o ensino multi cultural crescia em muitos países. Em relação a Portugal percebi que sua educação estava relacionada com o fato da cultura portuguesa ter alcançado vários países, costumes e línguas, religião e outras crenças, que aos poucos foram assimiladas aos últimos tempos.
As criticas e a explicação conservadora que defendia a educação mais radical de uma minoria, causava inúmeras invasões escolares. Diante dessa crise Moreira A F e Silva TT (1995) que o currículo escolar não é um elemento inocente de transmissão desinteressada do conhecimento social, e que não deve ser negligenciada do processo de educação.
 Zabauza (1987) caracteriza dois tipos de mentalidades educacionais:
 1ª tecnicista de educação restrita
 2ª mentalidade curricular
 Zabauza fala de uma escola para todas, em que todos são diferentes
      Perrenoud (1991) fala da necessidade dos professores fazerem uma serie de lutas, seu sucesso escolar os incomoda e se quiserem evoluir no sentido de uma definição pedagógica precisão estar unidos.              

 Observando os temais propostos das paginas 03 a 32  observei cinco tipo de relação no tema que li,educação,sociedade,educação multicultural ,família e escola.
Os temas tem por objetivo primeiro a educação como pilar,do ensino conhecimento e a integração intercultural,o objetivo proposto de nossos educadores que divergem nessa leitura,tem por objetivo um único sentido á “educação” que transforma a sociedade a família em uma cultura com diversos pensamentos.Podemos dizer que a sociedade e a família a escola forma base do conhecimento,onde todos aprendem aquilo que é proposto na sala de aula.Podemos ver que na escola o pensamento linguagem e opiniões são diversificadas ,mais educação sempre vai prevalecer,mesmo com novas técnicas implantadas no contexto atual pedagógico.